Depois de duas semanas de chuvas, os motoristas que trafegam pelas quatro principais estradas de acesso a Santa Maria enfrentam, novamente, um velho problema: muitos buracos apareceram, e ouros tantos se abriram. Além disso, as ondulações nas vias e a falta de sinalização em alguns trechos também são motivo de muita dor de cabeça.
Repetindo o levantamento feito em julho deste ano, o Diário percorreu 10 quilômetros em cada um dos quatro sentidos para avaliar as condições das pistas três delas federais e uma estadual e ver o que os condutores que trafegam na Região Central podem esperar de cada uma.
A situação encontrada dois meses depois, em todos os lugares visitados, é praticamente a mesma. A melhor das quatro continua sendo a BR-158, onde o asfalto está em bom estado de conservação e quase não há buracos na pista.
O Diário tentou, desde o último sábado, contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para perguntar sobre as condições e a manutenção das rodovias federais, mas, até o início da noite de terça-feira, não havia recebido nenhuma resposta.
Manutenções na RSC-287
No caso da rodovia estadual, o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (Daer) informou que, todas as sextas-feiras, é feita uma operação tapa-buraco na rodovia. Além disso, está programada, para a próxima semana, uma intervenção (manutenção) no trecho que vai de Paraíso do Sul até o entroncamento com a ERS-149, via Restinga Seca.
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